OS IDEALIZADORES

ALEXANDRE LIPPE

Fundador da Cia 4 Nós, é ator e cantor. Realizou oficinas de atuação com Juçara Morais, Jair Assumpção e Paulo Emílio Lisboa.
Trabalhou nos espetáculos teatrais “O cidadão condenado à morte” com direção de Sandra
Corveloni, “Vida Louca Vida” e “Yerma” com direção de Dan Rosseto.
Como assistente de produção e direção realizou os espetáculos “Feliz dia das mães” e
“Loucas” de Dan Rosseto, “1975” de Angela Figueiredo e “Eu sempre soube” de Marcio
Azevedo.

SABRINA RODRIGUEZ

Sabrina Rodriguez, nascida e criada na cidade de São Paulo, é atriz, produtora cultural e pós-graduada em Docência no Ensino de Teatro.
Estuda e atua no teatro desde os seis anos de idade, atualmente engajada em difundir seu trabalho com a Cia 4 Nós.
A arte sempre fez parte de sua vida, da sua história, e levar sua arte para o mundo é além de gratificante, uma realização pessoal.
“O teatro é o espaço mais importante do mundo, é onde as pessoas mostram quem elas poderiam ser se quisessem, e o que elas gostariam de ser se ousassem.” Tove Jansson

ALEXANDRE LIPPE

Fundador da Cia 4 Nós, é ator e cantor. Realizou oficinas de atuação com Juçara Morais, Jair Assumpção e Paulo Emílio Lisboa.
Trabalhou nos espetáculos teatrais “O cidadão condenado à morte” com direção de Sandra
Corveloni, “Vida Louca Vida” e “Yerma” com direção de Dan Rosseto.
Como assistente de produção e direção realizou os espetáculos “Feliz dia das mães” e
“Loucas” de Dan Rosseto, “1975” de Angela Figueiredo e “Eu sempre soube” de Marcio
Azevedo.

SABRINA RODRIGUEZ

Sabrina Rodriguez, nascida e criada na cidade de São Paulo, é atriz, produtora cultural e pós-graduada em Docência no Ensino de Teatro.
Estuda e atua no teatro desde os seis anos de idade, atualmente engajada em difundir seu trabalho com a Cia 4 Nós.
A arte sempre fez parte de sua vida, da sua história, e levar sua arte para o mundo é além de gratificante, uma realização pessoal.
“O teatro é o espaço mais importante do mundo, é onde as pessoas mostram quem elas poderiam ser se quisessem, e o que elas gostariam de ser se ousassem.” Tove Jansson

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